O ex-secretário geral da Presidência
no início do governo Jair Bolsonaro, Gustavo Bebianno, que morreu na madrugada
deste sábado, 14, após um infarto fulminante, teria deixado cartas com
revelações sobre pessoas que queriam lhe fazer mal. As informações foram
publicadas pela coluna Radar da Revista Veja.
Bebianno passou a receber ameaças
após divulgar áudios de conversas com o presidente Jair Bolsonaro, em que
demonstrava que o diálogo enquanto ele esteve no centro de uma polêmica sobre
candidaturas laranjas do PSL (até então partido de Bolsonaro e Bebianno), em
Pernambuco. Foi neste momento que ele deixou as cartas para pessoas próximas.
Morte
Com 56 anos, Bebianno morreu ao
sofrer um infarto fulminante, na madrugada deste sábado, 14, em seu sítio em
Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro. Ele estava no local acompanhado
de seu filho e um caseiro.
De acordo com o presidente estadual
do PSDB -atual partido de Bebianno - Paulo Marinho, por volta de 4h30 Bebianno
comunicou ao filho que estava passando mal. Logo depois, sofreu uma queda e
bateu a cabeça. Ele foi levado para uma unidade hospitalar da cidade, mas não
resistiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário