O CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) é um
documento de identificação único para cada cidadão. Um dos onze dígitos do
documento, porém, pode identificar a região onde mora (ou morava, na época do
registro) o dono daquele CPF.
A Receita Federal, que gerencia o cadastro, é dividida em dez
regiões fiscais para fins administrativos. No número do CPF, o nono dígito
corresponde à região fiscal do endereço informado no primeiro cadastramento
feito pelo cidadão.
Os números são os seguintes:
- 1 --Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul e Tocantins;
- 2 --Pará, Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia e
Roraima;
- 3 --Ceará, Maranhão e Piauí;
- 4 --Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e
Alagoas;
- 5 --Bahia e Sergipe;
- 6 --Minas Gerais;
- 7 --Rio de Janeiro e Espírito Santo;
- 8 --São Paulo;
- 9 --Paraná e Santa Catarina;
- 0 --Rio Grande do Sul.
Ou seja, se você tiver informado um endereço que
fica em São Paulo, seu CPF terá o número 8 como o nono dígito: XXX.XXX.XX8-XX.
Se você mudar de endereço depois de ter tirado o CPF, porém, o número não é
alterado. Isso só acontece por decisão judicial.
Para que serve o CPF?
O cadastro é
utilizado em várias atividades, desde movimentações financeiras —abrir contas
bancárias, solicitar empréstimos e financiamentos, por exemplo —até o acesso a
serviços públicos.
Por isso, é
importante que o cidadão não empreste seu CPF a outras pessoas, que podem
usá-lo de maneira indevida. Se isso acontecer, você deve registrar um boletim
de ocorrência.
Fonte: atualidadesdp
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